quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Soneto do amigo.

Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
                         (Vinícius de Moraes)

Euu @gabirodrigues20 me sinto feliz por ter começado uma nova vida na faculdade.. porém, hoje eu revi uma amiga de 10 anos, e eu chorei.. por lembrar de todos os momentos, e por saber o quanto ela me faz falta todos os dias!
                                     SEM MAIS!  :/

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